quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

PÓS-GRADUAÇÃO SAÚDE DA MULHER

PÓS-GRADUAÇÃO SAÚDE DA MULHER

Público alvo: Enfermeiros
Local: Unidade Centro – Candelária
Dias e Horários: Sábados (quinzenais), das 08h as 17h.
Carga Horária: 550 horas
Inicio: Consulte site: www.ugf.br
Coordenação: Profa. Ms. Ângela Maria e Silva



PÓS-GRADUAÇÃO SAÚDE DA MULHER!!

FSP-USP busca professor

FSP-USP busca professor

11/2/2009

Agência FAPESP – A Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo está com inscrições abertas para concurso que visa ao provimento de cargo de professor doutor junto ao Departamento de Epidemiologia.
A área de conhecimento é epidemiologia com ênfase em moléstias infecciosas, e o salário, R$ 6.325,31.

Somente poderão se candidatar os portadores do título de doutor outorgado pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional. As inscrições deverão ser feitas na Assistência Técnica Acadêmica da FSP, pessoalmente ou por meio de procuração. Não serão recebidas inscrições pelo correio.

O concurso será realizado em duas fases, por meio de atribuição de notas em provas.
Para ler o edital do concurso, acesse: http://www.fsp.usp.br/files/6/4/011027222009/Editais%20Prof.Dr-1.pdf

Mais informações: (11) 3061-7742/7779 ou academica@fsp.usp.br

Risco de psicose pós-parto é maior em mulheres acima de 35, diz estudo

11/02 - 07:56 - BBC Brasil

Mulheres que engravidam pela primeira vez a partir dos 35 anos de idade têm maior risco de sofrer de psicose pós-parto, segundo estudo divulgado na terça-feira pelo Instituto Karolinska da Suécia. No estudo, os pesquisadores concluíram que esse grupo de mulheres tem uma probabilidade 2,4 vezes maior de desenvolver psicose pós-parto nos primeiros 90 dias após o nascimento do bebê, em comparação com mulheres mais jovens.

"O risco de psicose aumenta consideravelmente em relação ao nascimento do primeiro bebê, tanto para mulheres saudáveis como para aquelas com histórico de distúrbio psiquiátrico (anterior à gravidez)", disse Unnur Valdimarsdottir, um dos cientistas envolvidos na pesquisa.

Segundo os especialistas suecos, a psicose pós-parto é bem mais rara do que a depressão pós-parto, mas pode provocar sérias consequências para a mãe e o bebê.

O estudo do Instituto Karolinska comparou os dados de 750 mil mulheres suecas que deram à luz seu primeiro filho entre 1983 e o ano 2000.

Os pesquisadores descobriram que 892 dessas mulheres foram hospitalizadas com distúrbios psicóticos dentro dos 90 dias posteriores ao nascimento de seu primeiro bebê. Quase metade delas (436 mil mulheres) apresentou sinais de psicose pela primeira vez na vida.

A pesquisa concluiu que o risco de desenvolver a psicose é significativamente reduzido após os primeiros 90 dias.

Os cientistas deram atenção particular às mulheres que não possuíam histórico de doenças psiquiátricas antes da primeira gravidez.

"Sabemos, através de estudos anteriores, que mulheres que apresentam uma condição psiquiátrica anterior à gravidez têm maior probabilidade de desenvolver a psicose pós-parto", disse Valdimarsdottir. "Nosso propósito, neste estudo, foi identificar fatores que aumentam o risco de psicose pós-parto em mulheres que não possuem um histórico de hospitalização por causas psiquiátricas", acrescentou ele.

Os cientistas indicaram que fatores como o peso maior do bebê e diagnóstico de diabetes na mãe têm correlação com um grau mais reduzido do desenvolvimento de psicose pós-parto.

Mas, segundo os pesquisadores, será preciso realizar novos estudos para compreender melhor outras prováveis causas para a condição, como as alterações hormonais durante o parto.

Também conhecida como psicose puerperal, a psicose pós-parto é uma forma mais grave de depressão, em que a mulher tem delírios ou alucinações que podem levá-la a machucar a si mesma ou ao bebê.

Os parentes precisam ser alertados, pois existe risco de vida para mãe e filho. Este quadro exige atenção médica imediata, e o aleitamento materno não é recomendado.

Estima-se que a psicose pós-parto atinja de 1,1 a 4 mulheres a cada mil nascimentos no mundo.

Leia mais no site da BBC: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2009/02/090211_psicosepartoml.shtml

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Simples exame de sangue pode indicar riscos de depressão pós-parto?

Um estudo americano publicado na edição de fevereiro da revista
Archives of General Psychiatry indica que os níveis sanguíneos de um
hormônio produzido na placenta em torno da 25ª semana de gestação
poderiam ajudar a indicar os riscos de a mulher desenvolver depressão
pós-parto.

Os pesquisadores avaliaram amostras de sangue de cem gestantes, e
descobriram que aquelas que apresentavam os maiores níveis do hormônio
liberador de corticotrofina placentário durante a gestação eram mais
propensas a desenvolver a depressão pós-parto. E o teste sanguíneo
identificou corretamente 75% daquelas que tiveram os sintomas do
problema posteriormente.

Segundo os autores, os resultados aumentam a possibilidade de que um
teste de triagem para a depressão pós-parto seja, no futuro, parte dos
cuidados pré-natais convencionais. E ele seria realizado junto à
triagem para o diabetes gestacional, realizada normalmente entre a 24ª
e a 28ª semana de gestação.

leia sobre depressão pós-parto em Boa Saúde
leia mais sobre o estudo no AGP (em inglês)

FONTE: http://blogboasaude.zip.net/arch2009-02-01_2009-02-07.html