sábado, 25 de outubro de 2008

18º Encontro Nacional de Gestação e Parto Natural Conscientes

18º Encontro Nacional de Gestação e Parto Natural Conscientes"
debate a Simplicidade Voluntária e o Direito de Escolha


Convidados nacionais e internacionais reúnem-se, de 14 a 16 de novembro, na UniRio, para conversar sobre o Nascimento na Luz da Simplicidade

Sejam bem vindos e bem vindas! Este ano o 18º Encontro Nacional de Gestação e Parto Natural Conscientes traz temas de grande relevância que nos conduzem a novas reflexões sobre a humanização do parto e do nascimento: "Nascimento na Luz da Simplicidade" e "Direito de Escolha".

No primeiro, resgatamos o conceito do movimento Simplicidade Voluntária em total consonância com as campanhas do Ministério da Saúde em prol do parto natural, uma vez que se busca diminuir o índice de cesarianas para 15%, incluindo hospitais públicos e particulares, conforme recomenda a Organização Mundial de Saúde
(OMS). A simplicidade está em evitar ao máximo procedimentos obstétricos desnecessários. Já o "Direito de Escolha" nos coloca frente à autonomia e à liberdade da mãe para tomar as melhores decisões. Está vinculado ao direito de decidir como e onde parir – no hospital, em casa de parto, em domicílio, de cócoras, de joelho, de pé, de lado etc – , com quem parir – parteira, obstetra, acompanhada
do marido, da mãe, da doula etc – e que procedimentos deseja para si e para seu neném. Para fazer valer o Direito de Escolha existe uma valiosa ferramenta: a informação!

Que nosso Encontro Nacional de Gestação e Parto Natural Conscientes seja recheado de ótimas e novas informações para todos – nesta edição trazendo convidados internacionais dos Estados Unidos e Europa, além da estréia no Brasil do filme Birth as We Know It (O Nascimento como nós o Conhecemos), de Elena Tonetti. Que possamos, mais uma vez, estabelecer conexões, parcerias, fortalecer laços e dar mais um passo rumo à humanização do parto e do nascimento.

18º Encontro Nacional de Gestação e Parto Natural Conscientes
Nascimento na Luz da Simplicidade
De 14 a 16 de Novembro de 2008
Local: Auditório Vera Janacopoulos – UniRio
Endereço: Avenida Pasteur, 296 – Urca – Rio de Janeiro

INVESTIMENTO:
R$ 140 (até 15/10)
R$ 160 (até 31/10)
R$ 180 (após 30/10 e durante o evento)

As inscrições devem ser feitas no nome do Instituto de Yoga e Terapias Aurora, através de depósito identificado no Banco Bradesco, Agência Catete: 3019-8, Conta Corrente: 0112577-0, Rio de Janeiro.
Enviar o comprovante por fax, informando também nome, endereço completo, e-mail e profissão, ou pessoalmente, no próprio Instituto de Yoga e Terapias Aurora.

Informações sobre inscrições: (21) 2205-1570,(21) 2556-2455 (telefax) ou pelo e-mail info@institutoaurora.com.br

www.partonatural.com.br

www.institutoaurora.com.br


Programação Científica

Sexta – 14 de Novembro de 2008 - AUDITÓRIO A

09:00 – Chegada
Recebimento dos crachás

09:30 – Abertura
Tema: Consagração e Benção Ecumênica
Palestrante: Carla Machado e Adolfo Leite (SP)

10:00 - 1ª Mesa
Tema: "Considerações sobre as práticas obstétricas na assistência ao
trabalho de parto e nascimento no Brasil à luz da simplicidade".

Composição da Mesa:
Apresentadora – Fadynha (RJ)
Min.Saúde - Daphne Rattner (DF)
SMS/RJ - Maria A. Gomes (RJ)
SES/RJ – Representante (RJ)
ABENFO/RJ - Herdy Alves (RJ)
ABENFO Nac – M.Antonieta Tyrrel (RJ)
ReHuNa - Kátia Ratto (RJ)

12:00 - 1ª Palestra
Tema: "O direito ao nascimento com qualidade: As políticas públicas para o modelo de atenção ao parto no Brasil"
Palestrante: Adson Roberto França (DF)

13:00 – Almoço

14:15 - 2ª Mesa
Tema: "Da concepção ao parto: gestação consciente sua repercussão por toda a vida"
Composição da Mesa:
Mediadora - Carla Machado (RJ)
Fadynha (RJ)
Eleanor Luzes (RJ)
Nilma F. de Almeida (RJ)

16:00 Intervalo

16:15 2ª Palestra
Tema: "A primeira hora de vida: importância da amamentação na qualidade de vida dos bebês e a influência no vínculo com a mãe e família".
Palestrante: João Aprígio Guerra Almeida(RJ)

17:00 Apresentação/Lançamento
Tema: Iniciativa Internacional: "The International MotherBaby Childbirth Initiative: Ten Steps to Optimal Maternity Services"
Palestrante: Ricardo Herbert Jones (RS)

18:00/ 19:30 16ª Plenária da ReHuNa

Sábado – 15 de Novembro de 2008 - AUDITÓRIO A

09:00 - 3ª Mesa
Tema: "Cesariana anunciada" – como identificar os sinais e como evita-la
Composição:
Mediador - Antonio Carlos de Oliveira (RJ)
Ricardo Jones (RS)
Sandra Dircinha (SP)

10:45 - 4ª Mesa
Tema: "Maternidade responsável: preparando as mudanças de paradigma com suavidade e sem demora"
Composição:
Mediadora - Carolina Duarte (RJ)
Dominique Klaczko (RJ)
Heloisa Lessa (RJ)
Ricardo Chaves (RJ)

12:30 - 3ª Palestra
Tema: "Associações de Psicologia Pré-natal na Europa e nas Américas"
Palestrante: Laura Uplinger – USA

13:00 – Almoço

14:15 - 5ª Mesa
Tema: "Parto Não Hospitalar: Riscos e Responsabilidades"
Composição:
Mediadora – Heloisa Lessa (RJ)
Marcos Dias (RJ)
Francisco Villela (RJ)
Betânia (MG)

16:00 – Intervalo

16:15 - 6ª Mesa
Tema: "O consumo como uma forma de doença: seu impacto no cotidiano das famílias, das futuras gerações e do meio-ambiente".
Composição:
Mediadora – Cláudia Orthof (RJ)
Laura Uplinger (USA)
Cláudio Paciornik (PR)
Helder Carvalho (RJ)

18:00/ 19:30 - Plenária da ReHuNa

Domingo – 16 de Novembro de 2008 - AUDITÓRIO A

09:00 - 7ª Mesa
Tema: "O direito à informação e o exercício da cidadania na gestação, no parto e na amamentação: uma mudança na vida pessoal e comunitária".
Composição:
Mediadora – Adriana Tanese (EUA)
Conceição Salomão (RJ)
Malu Machado (MG)
Giorgia Parmeggiani (Itália)

10:30 - 4ª Palestra (45')
Tema: "Cesarianas desnecessárias: Um problema de Saúde Pública!"
Palestrante: Marcos Augusto Bastos Dias (RJ)

11:15 - 8ª Mesa
Tema: "A aprendizagem do cuidar como elemento essencial na formação dos que vão atuar no parto e nascimento".
Composição:
Mediador – Herdy Alves (RJ)
Maysa Luduvice (RJ)
Casa de Parto de Realengo (RJ)
Marcus Renato de Carvalho (RJ)

13:00 - Almoço

14:15 - 9ª Mesa
Tema: "Panorama da situação atual do 'Programa de Humanização do Parto e Nascimento' do Ministério da Saúde".
Composição:
Mediador - JoãoBatistaMarinho(MG)
Daphne Rattner (DF)
Marcos Leite (SC)

16:00 - Intervalo

16:15 - 10ª Mesa
Tema: Direito de escolha informada: pelo bom parto" - Lançamento da Campanha da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento
Composição:
Mediadora – Laura Uplinger (USA)
Paulo Batistuta (ES)
Bia Fioretti (SP)

18:00/ 19:30 - 16ª Plenária da ReHuNa
Encerramento com a participação de todas os participantes da rede.

ATIVIDADES PARALELAS: - AUDITÓRIO B

Sábado – 15 de Novembro de 2008

14:00 - Desdobramento do I Congresso Paulista de Tupã – SP
Palestrantes:
Antonio Carlos P.Almeida
Dalton Luis Chiaradia
Rose Gandolfo Chiaradia

15:00 - Movimento para salvar a Casa de Parto de Juiz de Fora – MG
Palestrante: Betânia Maria Fernandes

16:00 - Processo de humanização do Hospital Municipal de Americana – SP
Palestrante: Abnadar Reis Filho

Domingo – 16 de Novembro de 2008

11:00 às 13:00 - VI Encontro Nacional de Doulas da ANDO
Composição da Mesa:
Moderação – Fadynha (RJ)
Lucía Caldeyro (SP)
Cristina Balzano (SP)
Ana Cris Duarte (SP)
Representante do Hospital Sofia Feldman – MG

CINEMA E PARTO com Debates

Lançamento do filme "O Nascimento Como nós o Conhecemos"
(Birth as we know it) de Elena Tonetti – Vladimirova (The Sentient
Circle)

Apresentação do filme "Orgasmic Birth" de Debra Pascali-Bonaro

Atividades Complementares

Trabalhos Corporais:

• Prática de Shantala (Massagem Oriental p/Bebês) – Equipe do Instituto Aurora - (Sábado às 12:00)
• Prática de Yoga para Gestantes – Fadynha - (sábado às 16:00)
• Com-Tato – Exercícios de conexão para casais (grávidos ou não) – Juliana Pamphili

Rodas Diárias:
• Parteiras tradicionais
• Amigas do Peito
• Parto do Princípio
• Doulas
• "Tricotando" com pais/mães e bebês
• Homens pela Maternidade

Fragilidades da campanha pelo parto normal

Fragilidades da campanha pelo parto normal

São conhecidas as alarmantes estatísticas que apontam o Brasil como um dos “campeões mundiais’ de parto cesáreo: 43% do total de partos em 2007 (DATASUS) quando a OMS sugere, no máximo, 15%. Neste contexto, é muito oportuna a campanha que o Ministério da Saúde recentemente lançou para incentivar o parto normal.

Ela prevê que mulheres que optem pelo parto normal sejam beneficiadas com quarto individual com banheiro, acompanhante de sua escolha durante o procedimento obstétrico e no período de internação pós-parto, alojamento conjunto com seu recém-nascido. De fato, são medidas que tendem a beneficiar as mulheres não só em termos de saúde, mas de bem estar familiar e psicológico.

Mas já existem iniciativas como a “Lei do acompanhante” ou o “Programa Canguru”. Infelizmente, o Ministério não lançou nada de novo. No mínimo, fez um alarde estratégico sobre um setor que está desprotegido. Essa campanha oferece “benefícios” (que deveriam ser “direitos”) exclusivamente para as mulheres. Mas seriam esses benefícios suficientes para convencer uma mulher de que o parto normal é uma boa opção para ela e seu filho? Os incentivos devem se dirigir somente às mulheres? A partir daqui, gostaria de tecer breves comentários sobre a atual cultura obstétrica brasileira.

Tenho acompanhado de perto as minhas amigas, na casa dos 30 anos, que hoje estão tendo seus filhos. De início, a maior parte queria parir normalmente. Porém, quando a gestação chegou ao final, “o bebê foi diagnosticado na posição errada”, “o bebê estava envolto com circular de cordão”, “não havia abertura e dilatação”, “o dia marcado havia passado há muito”, “o bebê era muito grande”, “já havia uma cesárea anterior e seria bom aproveitar o corte já feito”, “o parto vaginal não é indicado para trintonas”, etc. Por trás de tantas explicações, o que se observa, na verdade, é uma incrível e crescente inflação de riscos obstétricos.

Estes riscos ficam ainda maiores quando a disponibilidade – seja da mulher, seja dos profissionais de saúde, marido ou família – decresce. Pode-se notar pouca disponibilidade em termos de agenda dos médicos e enfermeiros (que, muitas vezes, preferem agendar os partos atendidos e não comprometer suas férias e finais de semanas) ou da própria família (muitos homens preferem ter seus filhos na segunda-feira para poder gozar da licença durante dias úteis).

A disponibilidade também decresce diante de determinadas circunstâncias urbanas (em cidades violentas tem-se evitado partos noturnos); decresce em termos de espaço e recursos (a escassez de leitos hospitalares precisa ser compensada com a alta rotatividade das pacientes), ou ainda em termos corporais (muitas mulheres não querem “estragar ou enfeitar seu parque de diversões”, nem sentir muita dor, ou mesmo duvidam que tenham resistência física suficiente para empurrar e agüentar um procedimento muito longo).

Risco gera indisponibilidade e vice-versa. A cultura do risco que temos criado no Brasil – em que se tem medo de tudo – é o que irá desafiar frontalmente a campanha do Ministério. Comparado com a realidade de nossas avós parideiras, um parto normal hoje em dia envolve muitíssimos “riscos” e poucas são as pessoas que conseguem desconstruir ou contorná-los. Mulheres que optam por ter parto normal, no hospital ou em casa, são vistas com estranhamento, quase desconfiança sobre sua estabilidade mental. São criticadas por “colocar a vida do bebê em risco”, como se estivessem sendo irresponsáveis.

Com essa cultura do risco o parto normal não cabe no Brasil de hoje. Por isso, para que essa bela campanha ministerial tenha algum sucesso, não é preciso apenas mudar a arquitetura dos hospitais ou a destinação orçamentária. As mulheres precisam acreditar na capacidade de seus corpos. Os médicos precisam ser mais bem qualificados (muitos saem da faculdade sem ter atendido um parto sequer!). Práticas já conhecidas precisam voltar à tona.

É bom lembrar que todas as práticas sugeridas pelo Ministério da Saúde já são largamente utilizadas pelas parteiras: tempo generoso para aguardar a dilatação, privacidade, acompanhante quando desejado, massagem e inversão intra-uterina do bebê, desenlaçamento do cordão umbilical durante o parto, critério para evitar episeotomia e enema, alojamento imediato com o recém-nascido, são praticas adotadas por parteiras mais experientes país afora. Precisamos, portanto, mudar a cultura obstétrica do medo que se espalhou entre nós. Rever o que temos incluído sob o guarda-chuva “risco” é um bom começo para desestimular as cesarianas desnecessárias e revalorizar o parto normal.

Soraya Fleischer, antropóloga do CFEMEA, especial para o Mulheres de Olho

Produtos para Ensinar...

Jane Guterres
Flor do Sul
Maiores Informações:
Fone: 051 33523156 Cel.: 51 93112253 Jane
www.flordosul.bravehost.com
flordosulbr@hotmail.com

Nossa boneca é uma forma lúdica de ensinar e incentivar a amamentação, não existe no mercado nenhuma boneca que amamente, a industria já ensina as meninas a usarem as mamadeiras (simbolizando os tempos modernos onde a mãe "não tem mais tempos a perder alimentando no peito seu bebê"). Queremos ensinar desde cedo a importância deste puro ato de amor.

Nossas bonecas são usadas em cursos de capacitação de enfermeiras, em cursinhos de gestantes, por profissionais de áreas da pedagogia, psicologia... Além de outras pessoas que as compra, pois compartilham desta idéia.

informações sobre outros de nossos produtos:

BIBI a boneca que ensina a amamentar! (cerca de 30 cm)
Com a finalidade de mostrar a amamentação de uma forma lúdica, nossas bonecas ficam grávidas, têm seu bebê de parto normal e amamentam-no de forma carinhosa.
Junto com cada Bibi acompanha sua historinha.
São confeccionadas artesanalmente, por isso pode adaptar-se a sua preferência. Temos na versão: ruiva, loira, morena, negra, japonesa e índia. Os bebês acompanham as características da mamãe! (Esta boneca foi idealizada pelas Amigas do Peito)

JÚLIA (Bibi Grande) (cerca de 70 cm)
A Júlia tem a mesma função só é bem maior (cerca de 70 cm) ideal para grupos. O bebê bem maior é articulado, também mama, nasce de parto normal e possui cordão umbilical que o liga a sua mãe.

MAMA DIDÁTICA
Confeccionado em tecido resistente em tamanho e cores naturais.
Tem função educativa no ensino da amamentação. Da uma noção visual de como procede ao ato de amamentar. Possui mamilo, mastite, nódulo e ainda é possível o trabalho do mamilo invertido, da ordenha além do ensino do auto-exame da mama!
O desenho estampado, por baixo da capa, permite uma visualização do sistema de dutos mamários em cores vibrantes, artisticamente desenvolvidos, com base na literatura médica. Especialmente adaptado para o ensino dos procedimentos corretos e técnica para uma amamentação tranqüila.

NOVOS PRODUTOS:

BEBÊ EM TAMANHO NATURAL: EDUARDA
Bebê em tamanho natural com ou sem orifício bucal: em três tamanhos e pesos: Pequeno 1,5Kg; médio 2,5 Kg e Grande (giga) 5Kg.O peso permite que a futura mamãe tenha a noção de que realmente esta segurando um bebê.
Todos possuem orifício na boquinha com a lingüinha onde a mama se adapta perfeitamente mostrando a pega, possuem ainda cordão umbilical.

FETO:
Com bebê de cerca de 23 cm: possui cordão umbilical, placenta.

ÚTERO
Este é o Útero com o Bebê de cerca de 47 cm, possui cordão umbilical partido em três partes. Simula perfeitamente um parto mostrando a placenta e a bolsa (tule branco), o líquido amniótico (tule azulado). Feito em tecido e tule

FAMÍLIA: com 5 membros pai, mãe, bebê, (irmão e irmã)
Com a intenção de mostrar a realidade de nossa gente resolvemos fazer as famílias todas misturadas. Como realmente somos. Você pode compor sua família escolhendo: uma mãe, um bebê, um pai e dois irmãos (menino ou menina) entre loiros, morenos, ruivos, negros e índios. Você mesma monta, conforme a realidade do local que vc trabalha, se quiser tb todos iguais não há problemas. Ex: todos negros, todos loiros, todos ruivos, todos morenos ou todos índios.

JOSÉ E MARIA que está amamentando o pequeno Jesus

SOFIA:
A Boneca que Ensina Brincando. A criança aprende a fazer suas tranças, a dar nó, abrir e fechar velcro, abotoar, amarrar os sapatos, ensina qual é o lado direito e esquerdo...

Tema: "Violência Sexual: aspectos sociais, psicológicos e jurídicos"

GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
COORDENADORIA DE ARTICULAÇÃO DE POLÍTICAS PARA A IGUALDADE DE GÊNERO - RIO MULHER

Convidam para a Palestra

30 de Outubro (5ª feira) – 14h

Tema: "Violência Sexual: aspectos sociais, psicológicos e jurídicos"

Palestrantes:
• Paula da Silva Caldas – Assistente Social do CREAS Leila Diniz/SMAS/PCRJ, Mestrado em Serviço Social/UFF, Professora da UNIABEU.
• Dayse Maria Gentil Pereira - Psicóloga do Hospital Municipal Fernando Magalhães
• Viviane Mello Spena – Assessora Jurídica do CIAM-Baixada, Advogada Especialista em Violência contra a Mulher/UGF, Professora de Direito Penal e Processo Penal.

Local: Centro de Artes Calouste Gulbenkian - Auditório
Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça Onze
Tels.: 2222 0861 / 2221 6213 – Ramal 205, 206
rio_mulher@pcrj.rj.gov.br

Programação gratuita - Estacionamento próprio

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Seminário sobre a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde

Seminário sobre a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde
22/10/2008

Faltam 3 dias para o início do evento. Duração: 1 dia Agência FAPESP – O Seminário sobre a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde – PNDS 2006 será realizado no dia 24 de outubro, das 14h30 às 17h30, no auditório João Yunes da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo.

Trata-se do segundo evento do Ciclo de Seminários Temáticos =sobre Saúde das Mulheres e Políticas Públicas no Contexto do Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo os organizadores, o seminário “objetiva apresentar e discutir os resultados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006), focalizando os aspectos referentes à fecundidade e à anticoncepção, à conjugalidade e à atividade sexual, e cotejando com a PNDS 1996 algumas dessas importantes informações sobre a saúde reprodutiva das mulheres”.

As palestrantes convidadas são Elza Berquó, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e do Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Universidade Estadual de Campinas, e Sandra Mara Garcia, do Cebrapo e da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep).

A FSP-USP fica na Av. Dr. Arnaldo, 715, em São Paulo, próxima à estação Clínicas do Metrô.

Mais informações: www.fsp.usp.br ou svalunos@fsp.usp.br.

domingo, 12 de outubro de 2008

Manifesto contra a criminalização das mulheres que praticam aborto

Manifesto contra a criminalização das mulheres que praticam aborto

Em defesa dos direitos das mulheres

Centenas de mulheres no Brasil estão sendo perseguidas, humilhadas e condenadas por recorrerem à prática do aborto. Isso ocorre porque ainda temos uma legislação do século passado – 1940 –, que criminaliza a mulher e quem a ajudar.

A criminalização do aborto condena as mulheres a um caminho de clandestinidade, ao qual se associam graves perigos para as suas vidas, saúde física e psíquica, e não contribui para reduzir este grave problema de saúde pública.

As mulheres pobres, negras e jovens, do campo e da periferia das cidades, são as que mais sofrem com a criminalização. São estas que recorrem a clínicas clandestinas e a outros meios precários e inseguros, uma vez que não podem pagar pelo serviço clandestino na rede privada, que cobra altíssimos preços, nem podem viajar a países
onde o aborto é legalizado, opções seguras para as mulheres ricas.

A estratégia dos setores ultraconservadores, religiosos, intensificada desde o final da década de 1990, tem sido o "estouro" de clínicas clandestinas que fazem aborto. Os objetivos destes setores conservadores são punir as mulheres e levá-las à prisão. Em diferentes Estados, os Ministérios Públicos, ao invés de garantirem a proteção
das cidadãs, têm investido esforços na perseguição e investigação de mulheres que recorreram à prática do aborto. Fichas e prontuários médicos de clínicas privadas que fazem procedimento de aborto foram recolhidos, numa evidente disposição de aterrorizar e criminalizar as mulheres. No caso do Mato Grosso do Sul, foram quase 10 mil mulheres ameaçadas de indiciamento; algumas já foram processadas e punidas com
a obrigação de fazer trabalhos em creches, cuidando de bebês, num flagrante ato de violência psicológica contra estas mulheres.

A estas ações efetuadas pelo Judiciário somam-se os maus tratos e humilhação que as mulheres sofrem em hospitais quando, em processo de abortamento,procuram atendimento. Neste mesmo contexto, o Congresso Nacional aproveita para arrancar manchetes de jornais com projetos de lei que criminalizam cada vez mais as mulheres. Deputados elaboram Projetos de Lei como o "bolsa estupro", que propõe uma bolsa mensal de um salário mínimo à mulher para manter a gestação decorrente de um
estupro. A exemplo deste PL, existem muitos outros similares.

A criminalização das mulheres e de todas as lutas libertárias é mais uma expressão do contexto reacionário, criado e sustentado pelo patriarcado capitalista globalizado em associação com setores religiosos fundamentalistas. Querem retirar direitos conquistados e manter o controle sobre as pessoas, especialmente sobre os corpos e a sexualidade das mulheres.

Ao contrário da prisão e condenação das mulheres, o que necessitamos e queremos é uma política integral de saúde sexual e reprodutiva que contemple todas as condições para uma prática sexual segura.

A maternidade deve ser uma decisão livre e desejada e não uma obrigação das mulheres. Deve ser compreendida como função social e, portanto, o Estado deve prover todas as condições para que as mulheres decidam soberanamente se querem ou não ser mães, e quando querem. Para aquelas que desejam ser mães devem ser asseguradas condições econômicas e sociais, através de políticas públicas universais que
garantam assistência a gestação, parto e puerpério, assim como os cuidados necessários ao desenvolvimento pleno de uma criança: creche,escola, lazer, cultura, saúde.

As mulheres que desejam evitar gravidez devem ter garantido o planejamento reprodutivo e as que necessitam interromper uma gravidez indesejada deve ser assegurado o atendimento ao aborto legal e seguro no sistema público de saúde.

Neste contexto, não podemos nos calar!

Nós, sujeitos políticos, movimentos sociais, organizações políticas, lutadores e lutadoras sociais e pelos diretos humanos, reafirmamos nosso compromisso com a construção de um mundo justo, fraterno e solidário, nos rebelamos contra a criminalização das mulheres que fazem aborto, nos reunimos nesta Frente para lutar pela dignidade e cidadania de todas as mulheres.

Nenhuma mulher deve ser impedida de ser mãe. E nenhuma mulher pode ser obrigada a ser mãe. Por uma política que reconheça a autonomia das mulheres e suas decisões sobre seu corpo e sexualidade.

Pela defesa da democracia e do principio constitucional do Estado laico, que deve atender a todas e todos, sem se pautar por influências religiosas e com base nos critérios da universalidade do atendimento da saúde!

Por uma política que favoreça a mulheres e homens um comportamento preventivo, que promova de forma universal o acesso a todos os meios de proteção à saúde, de concepção e anticoncepção, sem coerção e com respeito.

Nenhuma mulher deve ser presa, maltratada ou humilhada por ter feito aborto!

Dignidade, autonomia, cidadania para as mulheres!

Pela não criminalização das mulheres e pela legalização do aborto!

Para assinar este manifesto clique no link:

http://www.petitiononline.com/abortole/petition.html

INICIATIVA DO FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (UNFPA) AMPLIA APOIO DE PARTEIRAS PARA SALVAR MULHERES E BEBÊS

INICIATIVA DO FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (UNFPA) AMPLIA APOIO DE PARTEIRAS PARA SALVAR MULHERES E BEBÊS


O UNFPA, Fundo de População das Nações Unidas, e a Confederação Internacional de Parteiras (ICM, do inglês International Confederation of Midwives) acabam de lançar uma iniciativa para enfrentar a séria falta de parteiras nos países em desenvolvimento.

A cada ano, ½ milhão de mulheres morre durante a gestação ou o parto e entre 10 e 15 milhões de mulheres são vitimadas por doenças e seqüelas graves ou permanentes. Além disso, três milhões de recém-nascidos morrem na primeira semana de vida e outros três milhões nascem mortos. Muitas dessas fatalidades poderiam ser prevenidas se todos os partos fossem, pelo menos, acompanhados por parteiras.

“Com o investimento em parteiras e no acesso universal à saúde reprodutiva, milhões de vidas poderão ser salvas e poderemos alcançar o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio no. 5, relativo à melhoria da saúde materna”, afirmou a Diretora Executiva do UNFPA, Thoraya Ahmed Obaid.

Seria necessário haver 334 mil parteiras adicionais em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Estima-se que a atenção qualificada ao parto, com a garantia de cuidados obstétricos de emergência, poderia reduzir em 75% o número de mulheres mortas durante a gestação e o parto.

O novo programa de parteiras do UNFPA e da ICM aumentará o número de nascimentos atendidos por parteiras profissionais e desenvolverá as bases para a sustentabilidade da força de trabalho nessa área em alguns países em desenvolvimento selecionados. O foco será na capacitação de parteiras e melhoria da educação nesse setor, desenvolvendo padrões para a prática e fortalecendo as associações nacionais da categoria.

“Precisamos de ativistas fortes, que possam urgir os governos para que invistam nas tão necessárias parteiras”, afirmou a Presidente da ICM, Bridget Lynch. “Mas também precisamos trabalhar com os governos para garantir a ampliação e a melhoria da qualidade dos serviços das parteiras. Eles precisam apropriar-se desse esforço”.

Com recursos da ordem de U$ 9 milhões, a iniciativa será implementada inicialmente em 11 dos países mais afetados com os mais altos índices de mortalidade materna e seqüelas da gestação e do parto, além das mais baixas taxas de nascimentos atendidos por profissionais qualificados: Benin, Burquina Faso, Burundi, Costa do Marfim, Djibuti, Etiópia, Gana, Madagascar, Sudão, Uganda e Zâmbia. O programa será ampliado para incluir 30 ou mais países, se os recursos permitirem.

O projeto, que deve durar três anos, é financiado pelos Países Baixos e pela Suécia e será implementado pelos escritórios da ICM e do UNFPA nos países selecionados.

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) é o organismo da ONU que promove o direito de cada mulher, homem, jovem e criança a viver uma vida saudável, com igualdade de oportunidades para todos; apóia os países na utilização de dados sociodemográficos para políticas e programas de redução da pobreza; e contribui para assegurar que todas as gestações sejam desejadas, todos os partos sejam seguros, todos os jovens fiquem livres do HIV e da aids e todas as meninas e mulheres sejam tratadas com dignidade e respeito.

Fonte: UNFPA

INICIATIVA DO FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (UNFPA) AMPLIA APOIO DE PARTEIRAS PARA SALVAR MULHERES E BEBÊS

INICIATIVA DO FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (UNFPA) AMPLIA APOIO DE PARTEIRAS PARA SALVAR MULHERES E BEBÊS


O UNFPA, Fundo de População das Nações Unidas, e a Confederação Internacional de Parteiras (ICM, do inglês International Confederation of Midwives) acabam de lançar uma iniciativa para enfrentar a séria falta de parteiras nos países em desenvolvimento.

A cada ano, ½ milhão de mulheres morre durante a gestação ou o parto e entre 10 e 15 milhões de mulheres são vitimadas por doenças e seqüelas graves ou permanentes. Além disso, três milhões de recém-nascidos morrem na primeira semana de vida e outros três milhões nascem mortos. Muitas dessas fatalidades poderiam ser prevenidas se todos os partos fossem, pelo menos, acompanhados por parteiras.

“Com o investimento em parteiras e no acesso universal à saúde reprodutiva, milhões de vidas poderão ser salvas e poderemos alcançar o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio no. 5, relativo à melhoria da saúde materna”, afirmou a Diretora Executiva do UNFPA, Thoraya Ahmed Obaid.

Seria necessário haver 334 mil parteiras adicionais em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Estima-se que a atenção qualificada ao parto, com a garantia de cuidados obstétricos de emergência, poderia reduzir em 75% o número de mulheres mortas durante a gestação e o parto.

O novo programa de parteiras do UNFPA e da ICM aumentará o número de nascimentos atendidos por parteiras profissionais e desenvolverá as bases para a sustentabilidade da força de trabalho nessa área em alguns países em desenvolvimento selecionados. O foco será na capacitação de parteiras e melhoria da educação nesse setor, desenvolvendo padrões para a prática e fortalecendo as associações nacionais da categoria.

“Precisamos de ativistas fortes, que possam urgir os governos para que invistam nas tão necessárias parteiras”, afirmou a Presidente da ICM, Bridget Lynch. “Mas também precisamos trabalhar com os governos para garantir a ampliação e a melhoria da qualidade dos serviços das parteiras. Eles precisam apropriar-se desse esforço”.

Com recursos da ordem de U$ 9 milhões, a iniciativa será implementada inicialmente em 11 dos países mais afetados com os mais altos índices de mortalidade materna e seqüelas da gestação e do parto, além das mais baixas taxas de nascimentos atendidos por profissionais qualificados: Benin, Burquina Faso, Burundi, Costa do Marfim, Djibuti, Etiópia, Gana, Madagascar, Sudão, Uganda e Zâmbia. O programa será ampliado para incluir 30 ou mais países, se os recursos permitirem.

O projeto, que deve durar três anos, é financiado pelos Países Baixos e pela Suécia e será implementado pelos escritórios da ICM e do UNFPA nos países selecionados.

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) é o organismo da ONU que promove o direito de cada mulher, homem, jovem e criança a viver uma vida saudável, com igualdade de oportunidades para todos; apóia os países na utilização de dados sociodemográficos para políticas e programas de redução da pobreza; e contribui para assegurar que todas as gestações sejam desejadas, todos os partos sejam seguros, todos os jovens fiquem livres do HIV e da aids e todas as meninas e mulheres sejam tratadas com dignidade e respeito.

Fonte: UNFPA

Seleção pública de propostas de pesquisa sobre Saúde da Mulher

Seleção pública de propostas de pesquisa sobre Saúde da Mulher

1.1. DO OBJETO
Seleção pública de propostas de pesquisa sobre Saúde da Mulher, que abordem um dos seguintes temas:
A) Aborto
B) Gravidez na Adolescência


1.2. PROPONENTE
1.2.1. Poderão apresentar propostas os pesquisadores cujos pré-projetos foram aprovados no EDITAL MCT/CNPq/MS-SCTIE-DECIT/CT-Saúde nº 022/2007.
1.2.2. O proponente será, necessariamente, o pesquisador coordenador do projeto.
1.2.3. Deverá o proponente possuir vínculo empregatício (celetista ou estatutário) com instituições de ensino superior (IES), centros e institutos de pesquisa e desenvolvimento, públicos ou privados, constituídos sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País; todos sem fins lucrativos, doravante denominados “instituição de execução do projeto”.
1.2.4. Ao apresentar a proposta o proponente assume o compromisso de manter, durante a execução do projeto, todas as condições de qualificação, habilitação e idoneidade necessárias ao perfeito cumprimento do seu objeto, preservando atualizados os seus dados cadastrais juntos aos registros competentes.

1.3. CRONOGRAMA
EVENTOS/DATAS
Lançamento do Edital no Diário Oficial da União e na página do CNPq na internet02/09/2008
Data limite para submissão das propostas 19/10/2008
Divulgação dos resultados no Diário Oficial da União e na página do CNPq na interneta partir de 20/11/2008
Início da contratação dos projetos a partir de 05/12/2008

1.4. RECURSOS FINANCEIROS
1.4.1. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais), oriundos do Decit/SCTIE/MS, a serem liberados de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq.
1.4.1.1. Estima-se apoiar 02 projetos de cerca de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) cada.
1.4.2. O proponente poderá apresentar um único projeto neste edital.

5º Encontro de Ginecologia e Obstetrícia

5º Encontro de Ginecologia e Obstetrícia


Dia 25/10/2008

Faltam 23 dias para o início do evento. Duração: 1 dia

Agência FAPESP – A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, por meio do Hospital e Maternidade Interlagos, abriu inscrições para o 5º Encontro de Ginecologia e Obstetrícia. O evento será realizado no dia 25 de outubro, na capital paulista.

O evento, voltado para médicos ginecologistas e enfermeiros obstetras de qualquer hospital do estado, discutirá temas como acompanhamento do trabalho de parto e condutas nas síndromes hemorrágicas em obstetrícia.

O objetivo do encontro, que comemora o Dia do Médico, celebrado em 18 de outubro é promover uma reciclagem, aprimorar o conhecimento e valorizar o trabalho dos profissionais da área. As inscrições poderão ser feitas até 23 de outubro

“Acompanhamento do trabalho do parto”, “Fórceps: qual seu papel na assistência humanizada?”, “Conduta nas síndromes hemorrágicas em obstetrícia” e “Classificação das cesáreas” serão alguns dos temas em discussão.

Mais informações: www.hminterlagos.com.br

Prezadas Colegas da ABENFO

Prezadas Colegas da ABENFO,

Convidamos a todas para visitar o site da ABENFO Nacional: www.abenfo.org.br

Estamos sempre atualizando nosso site, nele você vai encontrar que a ABENFO Nacional está apoiando a organização de um Simpósio Internacional:

SIMPÓSIO INTERNACIONAL: Globalização e Determinantes de Saúde: implicações para o desenvolvimento de recursos humanos e os sistemas de saúde. Neste importante evento a Presidente da ABENFO Nacional, Marli Mamede fará uma conferência, todos estão convidados. (programa em anexo)

VI COBEON - Junho/2009 - Terezina - PI - programação preliminar (em anexo)

Visitem nosso site!!!

Abraços,

Leila Dotto
ABENFO NACIONAL





sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Parto pelo SUS em adolescentes cai 26,7% em 10 anos

29/09/2008 - 16h58
Parto pelo SUS em adolescentes cai 26,7% em 10 anos

Em São Paulo

O número de partos realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em adolescentes caiu 26,7% entre 1997 e 2007. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, em 1997 foram feitos pouco mais de 720 mil partos em garotas com idade entre 10 e 19 anos. Já no ano passado, o índice caiu para cerca de 527 mil. A coordenadoria da Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem avalia que houve queda em razão de programas contraceptivos e de divulgação lançados pelo ministério, além de orientações feitas nas escolas.

Gravidez precoce é maior causa de evasão escolar no Brasil

A região Sul do Brasil apresentou a maior redução no número de partos em jovens e adolescentes: de 90.759 para 58.448 - queda de 35,6%. Em seguida, estão as regiões Centro-Oeste (34,1%), Sudeste (32,4%), Nordeste (22,6%) e, por último, a região Norte (6,7%).

De acordo com o levantamento, a incidência de gravidez é maior nas adolescentes negras, com baixo poder aquisitivo e com baixa escolaridade: 54,4% dos partos realizados em jovens com essa idade. Em 2004, o índice nacional de nascimentos por mil mulheres com idade entre 10 e 19 anos para a população negra foi 30% mais elevada que a observada na população branca.

Comemoração NUPESM da EEAN/UFRJ

Dias 15 e 16/10/2008 são destinados a Realização do 2º. Encontro Internacional: Produção de Conhecimento e Núcleos de Pesquisa em Enfermagem, somente para docentes e discentes da Pós-Graduação.

Dia 17/10/2008, na Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ, Comemoração dos 15 anos de criação do Núcleo de Pesquisa em Saúde da Mulher - NUPESM.

Informação

A EERP-USP como Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde/OMS para o desenvolvimento de pesquisa em enfermagem têm assumido o compromisso de desenvolver estratégias relacionadas à Iniciativa para o Alcance da Maternidade Segura na América Latina e Caribe.

Como parceiro desta Iniciativa a EERP–USP participa, por meio de docentes da área da Saúde da Mulher da Global Alliance for Nursing and Midwifery – GANM/OPS para o desenvolvimento de lideranças em obstetrícia.

Em relação a tais compromissos estamos convidando a participação de todos na Comunidade MPS Practice Community/Nursing and Midwifery for Making Pregnancy Safer.

Esta comunidade trás no período de 29 de setembro a 10 de outubro um Fórum de discussão on-line sobre “evidence based practice focusing on active management of the third stage of labour”. Estas discussões serão em Inglês e Espanhol.

O link para participação em Inglês é:
HTTP://my.ibpinitiative.org/public/GANM/NMmakingpregnancysafer/

O link para participação em Espanhol é:
HTTP://my.ibpinitiative.org/public/GANM/MaternidadSegura/

PROTETOR USADO NO SEIO IMPEDE A TRANSMISSÃO DO HIV POR MEIO DO ALEITAMENTO MATERNO, INFORMAM JORNAIS BRASILEIROS

PROTETOR USADO NO SEIO IMPEDE A TRANSMISSÃO DO HIV POR MEIO DO ALEITAMENTO MATERNO, INFORMAM JORNAIS BRASILEIROS

23/09/2008 – 10h10

“Um simples protetor de mamilo, desenvolvido por um engenheiro da Universidade de Cambridge, previne a transmissão de HIV pelo aleitamento materno à criança. O engenheiro químico, Stephen Gerrard, foi quem ajudou a desenvolver o protetor capaz de desinfetar o leite quando sai do peito. O aparelho dispõe de um detergente usado por bioquímicos para desnaturar proteínas para análise. Uma camada de lã de algodão embebida numa substância química, que destrói o vírus, é adicionada a um protetor convencional. Essa camada interage com o vírus HIV sem necessitar de um tratamento térmico que é o comum para combatê-lo”, explica o Jornal do Brasil desta terça-feira (23/09). O principal diário do Distrito Federal, o Correio Braziliense, também publicou uma matéria sobre o assunto. A seguir, as duas reportagens na íntegra.

Protetor no seio impede a transmissão do HIV

Aparelho é capaz de desinfetar o leite materno

Um simples protetor de mamilo, desenvolvido por um engenheiro da Universidade de Cambridge, previne a transmissão de HIV pelo aleitamento materno à criança. O engenheiro químico, Stephen Gerrard, foi quem ajudou a desenvolver o protetor capaz de desinfetar o leite quando sai do peito. O aparelho dispõe de um detergente usado por bioquímicos para desnaturar proteínas para análise. Uma camada de lã de algodão embebida numa substância química, que destrói o vírus, é adicionada a um protetor convencional. Essa camada interage com o vírus HIV sem necessitar de um tratamento térmico que é o comum para combate-lo.

A International Design Development Summit (IDDS), nos Estados Unidos, reuniu engenheiros e especialistas da área para trabalhar em pesquisas voltadas para o desenvolvimento de um protótipo. Gerrard, junto com uma equipe de cinco pessoas, foi designado a criar um design prático para que o aquecimento do leite materno destruisse o vírus. De imediato nós concluímos que esse seria um processo muito demorado para as mulheres dos países desenvolvidos que provavelmente não teriam tempo para isso ¬ afirmou. A pesquisa mostrou que o cobre e os compostos de cobre podem ser eficazes, mas uma outra abordagem, realizada por um grupo da Universidade de Drexel, parecia ser mais promissora. Os pesquisadores de Drexel concentraram-se no dodecil sulfato de sódio (SDS), que pode matar o vírus HIV rapidamente, e em uma concentração não tóxica ¬ concluiu Gerrard. ¬ Essa pesquisa também poderia trazer benefícios além da prevenção do HIV.

Estigmatizar

Porém, o engenheiro confessou que eles estavam preocupados com o fato de que o protetor de mamilo poderia ser estigmatizante, uma vez que identificaria uma mãe com HIV: ¬ Estamos considerando comercializa-lo como uma forma de transmitir medicamentos ou suplementos de micronutrientes para ajudar no aleitamento materno. Por exemplo, eles também podem ser usados para deficiência de ferro ou iodo.

Fonte: Jornal do Brasil

Dispositivo elimina vírus da AIDS do leite materno

Escudo colocado no bico do seio, antes da amamentação, libera substância que desintegra o HIV. Testes comprovam eficiência

Além de serem obrigadas a lidar com a dura realidade da AIDS, mães soropositivas que conseguem dar à luz filhos saudáveis sofrem com o fato de não poderem amamentar. Para muitas delas, a limitação imposta pelo vírus é fatigante demais e chega a ser uma violação à maternidade. Se depender dos esforços de dois britânicos e quatro norte-americanos, mulheres infectadas com o HIV poderão em breve oferecer o leite materno ao filho sem receio de contaminá-lo. A equipe - formada por engenheiros químicos e mecânicos, matemático e biomédico - desenvolveu um dispositivo que se encaixa ao bico do seio e "filtra" o leite. O escudo, como é chamado pelos seus criadores, inativa o HIV sem, no entanto, interferir na amamentação.

Em entrevista ao Correio, a norte-americana Elizabeth Kneen, engenheira mecânica da Universidade Franklin W. Ollin (em Needham, Massachusetts), explicou que o segredo está em um disco de tecido impregnado com dodecil sulfato de sódio (SDS, pela sigla em inglês), inserido dentro de uma bolha com o formato do mamilo. A substância consegue dissolver o vírus, no momento em que o leite passa pelo dispositivo, antes mesmo de alcançar a boca do bebê. "O que ocorre é uma reação química: o SDS quebra a camada dupla de lipídios (gordura) do vírus, expondo-o e levando-o à morte", disse Elizabeth. Tudo o que a mãe precisará fazer será colocar o escudo diretamente no seio e deixá-lo durante o tempo que durar cada mamada. "O disco seria trocado periodicamente, uma ou duas vezes ao dia, dependendo dos parâmetros do agente ativo e de seus excipientes", acrescentou.

Apenas entre 15% e 45% dos bebês nascidos de mães soropositivas contraem o HIV. Desse total, 35% se infectam durante a amamentação. O fato de 50 mil crianças africanas se contaminarem com a AIDS a partir do leite materno, a cada ano, motivou Elizabeth e seus colegas a pensar no dispositivo. "Eu acredito que o escudo tem potencial para se tornar um produto revolucionário", aposta a engenheira mecânica. Os testes com o invento, feitos pelo laboratório da Universidade Drexel (Filadélfia), tiveram uma eficiência próxima aos 100%. "Ao simularem o uso do produto com o bico de mamadeiras, os cientistas descobriram que 0,1% da concentração de SDS é capaz de eliminar o vírus em um minuto", afirmou Elizabeth.

Os pesquisadores trabalham agora para identificar outros laboratórios dispostos a confirmar a eficácia do escudo. Eles querem ter certeza absoluta de que o dispositivo não abre brechas para a contaminação pelo HIV. "Começaremos com os testes in vitro, antes de nos movermos para as lactantes", explicou a engenheira mecânica. Ela estima que a comercialização do escudo seja possível entre cinco e sete anos. "Tudo vai depender da pesquisa e da liberação do FDA - a agência reguladora de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos."

Um recente estudo mostrou que a administração de medicamentos antiretrovirais para um bebê reduz a transmissão de HIV pela amamentação. "O problema é que o coquetel tem efeitos colaterais. Além disso, seu uso pode levar à evolução de vírus resistentes, que complicariam o tratamento da AIDS em crianças infectadas apesar de medidas profiláticas", disse Elizabeth.

O escudo teria outra aplicação: mães saudáveis poderiam adquirir o produto contendo fórmulas terapêuticas, como antibióticos, vitaminas e minerais. Uma única dose da droga, misturada a agentes de sabor e ao açúcar, seria oferecida aos bebês, por meio do seio.

Risco de infecção

50 mil é o número de crianças africanas que contraem o vírus HIV a cada ano, por meio da amamentação.

Rodrigo Craveiro

Fonte: Correio Braziliense

contratação de docentes

Inscrições para concursos públicos destinados à contratação de docentes para áreas diversas

A UFSCar está recebendo inscrições em diversos concursos públicos abertos para a contratação de docentes em várias áreas de atuação. As mais de 60 vagas estão distribuídas entre os campi São Carlos, Araras e Sorocaba.

As vagas, editais e procedimentos de inscrição podem ser consultados em http://www2.ufscar.br/servicos/edital.php. As datas-limite de inscrição variam entre os dias 17 de outubro a 21 de novembro, de acordo com cada vaga. A inscrição deve ser feita, exclusivamente, pela Internet, em http://www.srh.ufscar.br.

Mais informações podem ser obtidas no endereço eletrônico da Secretaria Geral de Recursos Humanos (SRH), através do e-mail srh@ufscar.br, ou pelos telefones 3351-8129 e 3351-8197.

Amamentação

http://dn.sapo.pt/2008/10/07/sociedade/primeiro_banco_leite_materno_abre_ja.html

Amamentação.

"Semana do Aleitamento" realça benefícios do leite humano
Para responder às necessidades dos recém-nascidos, a maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, vai criar o primeiro banco de leite humano em Portugal. O banco vai começar a funcionar entre 15 de Dezembro e 15 de Janeiro, revelou ontem o director da instituição, numa conferência para assinalar o arranque da "Semana do Aleitamento materno". O projecto vai nascer no novo serviço de pediatria e custou menos de 40 mil euros, avançou Jorge Branco -"já temos a sala, só falta colocar o equipamento". Um custo pequeno comparado com os benefícios que pode trazer aos cerca de 150 prematuros com menos de 1500 gramas que nascem todos os anos na MAC, considera o médico. "Nos últimos anos houve uma enorme evolução do conhecimento científico sobre as vantagens do leite materno, depois de uma travessia no deserto", explicou.

"Hoje, sabemos que o leite da mãe é o melhor alimento que se pode dar a um bebé. Quando isso não é possível, o leite humano é o segundo melhor", com vantagens ao nível dos sistemas digestivo e imunológico, entre outras, acrescentou Carmen Medina, responsável por um banco de leite espanhol. Por isso, por todo o mundo recomeçaram a surgir bancos de leite - na Europa já existem mais de 130. As mulheres com excesso de leite podem doá-lo para suprir as carências de bebés que não podem ser alimentados pelas mães, como acontece muitas vezes com os prematuros. O leite é pasteurizado para garantir que não há risco de transmissão de infecções e prescrito aos bebés.

Em Portugal, a ideia foi lançada em 2007, no último congresso de neonatologia. Segundo a ministra da Saúde, Ana Jorge, há várias instituições com elevado número de prematuros interessadas na ideia. Embora não esteja previsto, Jorge Branco não afastou a hipótese de ceder leite: "é uma área em que a solidariedade impera", lembrou.

Capacitação para Atendimento em Aleitamento Materno

Capacitação para Atendimento em Aleitamento Materno


:: Datas e Horários: 18 e 19/Outubro/2008, sábado e domingo, das 8:30h às 17:30h. Total de 16 horas/aula.

:: Objetivos: Capacitar profissionais de saúde para que possam auxiliar efetivamente mulheres com dificuldades de amamentação. Não é o curso avançado preparatório para o exame da IBCLC.

:: Público Alvo: Médicos Pediatras e Neonatologistas, Psicólogas, Enfermeiras, Enfermeiras Obstetras, Fonoaudiólogas, Doulas, Acadêmicos dos cursos acima citados e todos aqueles ligados direta ou indiretamente à assistência a puérperas.

:: Local do curso: R. Natingui, 380 - Vila Madalena

:: Metrô e Ônibus: descer na estação Vila Madalena do metrô e pegar um taxi até o endereço do curso, ou descer a pé 700m em linha reta (ruas e escadas). O trajeto de taxi custa por volta de R$ 6,00

:: Estacionamentos: É fácil parar no entorno, não há estacionamento.

:: Hospedagem:


1) L'Opera Hotel http://www.loperahotel.com.br/
Hotel a 2km do local do curso (cerca de R$60 a diária em quarto compartilhado). Na inscrição você poderá optar por receber os e-mails das outras participantes de outras cidades para se organizarem em grupos de duas ou três. Trata-se de hotel bem estruturado, utilizado por profissionais que vêm trabalhar em São Paulo.

2) Grand Hotel Pinheiros http://www.grandhotelpinheiros.com.br, opção intermediária, 2 km de distância do local do curso, mais econômico que a opção 1, porém não tão simples como a opção 3.

3) Hotel Bali http://www.hotelbali.com.br, a 1,5km do local do curso, bem econômico, simples e pouco estruturado. À noite funciona com alta rotatividade. Só para quem quer economizar!

4) Casa Club Hostel - www.casaclub.com.br - É a opção mais próxima do curso, porém a mais simples. Trata-se de um hostel (tipo albergue da juventude) mantido por ex-estudantes da USP. Muito simpático, limpo e econômico. Em geral fica vazio e silencioso.

5) Hotel Formule 1 - R. da Consolação, ao lado do metrô Consolação. Não tem café da manhã, mas fica perto de muitas opções de lazer, museu, feirinhas, cinemas, etc. Embora seja mais longe, é fácil de chegar de metrô. Preço de aproximadamente R$ 40,00 a 50,00 por pessoa em apartamento compartilhado.

:: Cerficação
- Certificado comprovando horas aulas para quem tiver participado de pelo menos 85% das aulas.

:: Apostila
- Apostila com todo o conteúdo do curso.

:: Inscrições:
**Clique aqui para preencher a ficha de inscrição**. O valor da matrícula poderá ser depositado em conta.

:: Organização: GAMA-Grupo de Apoio à Maternidade Ativa

:: Preço: R$ 290,00
Forma de pagamento: R$ 90,00 na matrícula (por depósito)
R$ 100,00 no primeiro dia do curso
R$ 100,00 com cheque pré-datado para 30 dias
(Não aceitamos pagamento por depósito bancário depois do curso)

:: Outras informações: (11) 2579.8172/ 9773.9540 (Angelina) e-mail: maternidadeativa@uol.com.br ou pelo formulário Fale Conosco.

:: Programa
Situação e perspectivas do aleitamento materno no Brasil
Amamentação exclusiva e sua promoção
Anatomia e fisiologia da lactação
Amamentação e o sistema estomatognático
Nutrição
O poder imunológico do leite materno
Aspectos psicológicos da amamentação
Pré e Pós Natal
Amamentação e uso de drogas
Situações especiais no lactente
Lactação em condições especiais da nutriz
A mulher trabalhadora e a prática de amamentar
Manejo Ampliado da Amamentação

:: Equipe docente: (clique para baixar currículo completo)

Douglas Nóbrega Gomes
Médico pediatra neonatologista e com especialização em Epidemiologia, Saúde Pública e Terapia intensiva pediátrica. Consultor do Hospital da Mulher de Santo André em aleitamento materno e Método Canguru. Multiplicador pelo Ministério da Saúde dos cursos de Manejo do Aleitamento Materno.

Roberta Penteado Bigliere
Psicóloga com especialização em Ginecologia, Consultora do Ministério da Saúde para o curso de Atenção Humanizada ao recém-nascido baixo-peso - Método Canguru Monitora para treinamentos em aconselhamento em aleitamento Materno

Ana Paula Ciccotti
Fisioterapeuta especialista em Fisioterapia Cardio-respiratória, Atenção Humanizada ao RN Pré-termo de Baixo Peso (Método Canguru) e Manejo Clínico em Aleitamento Materno do Hospital Estadual Vila Alpina

Andrea dos Santos
Fonoaudióloga com atuação em fonoaudiologia clínica hospitalar na Unidade Neonatal (alojamento conjunto, cuidados intermediários, UTI Neo e pediátrica)

:: Leitura Recomendada
AMAMENTAÇÃO Bases científicas para a prática profissional
Editores Marcus Renato de Carvalho e Raquel N. Tamez, Editora Guanabara Koogan

Evento

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE ENFERMAGEM – EEUSP
GRUPO DE PESQUISA HISTÓRIA E LEGISLAÇÃO DA ENFERMAGEM
I COLÓQUIO DE HISTÓRIA DA ENFERMAGEM:Centenário da Cruz Vermelha Brasileira


A escola de Enfermagem da USP e o Grupo de Pesquisa História e Legislação da Enfermagem convida para o I Colóquio de História da Enfermagem: Centenário da Cruz Vermelha Brasileira, que será realizado nos dias 08 e 09 de dezembro na EEUSP.

Programação:

DIA 8/DEZ/2008
09:00 - ABERTURA - AUDITÓRIO MARIA ROSA SOUSA PINHEIRO
ISILIA APARECIDA SILVA – DIRETORA/EEUSP
LUIS FERNANDO HERNÁNDEZ – PRESIDENTE DA CVB/FESP
MARIA HELENA TRENCH CIAMPONE – CHEFE DEPARTAMENTO ENO/EEUSP
TAKA OGUISSO – GP/ENO/EEUSP
GENIVAL FERNANDES DE FREITAS – GP/ENO/EEUSP

09:50/COFFEE JARDIM/ ABERTURA POSTERES

10:10/MESA 1: 100 ANOS DE CRUZ VERMELHA BRASILEIRA
MODERADORA: MARIA ALICE TSUNECHIRO – GP/EEUSP
TAKA OGUISSO – GP/EEUSP
MARIA LUCIA MOTT – IS/SSESP
FERNANDO PORTO – PÓS-DOUTORANDO EEUSP/LAPHE/UNIRIO

15:00/MESA 2: ENSINO DE ENFERMAGEM E CRUZ VERMELHA BRASILEIRA
MODERADORA: VICTÓRIA SECAF – GP/EEUSP
ANDRÉ MOTTA – MCAL/FMUSP
VANDERLI DE OLIVEIRA DUTRA – EECVB/FESP

17:00/COQUETEL
EXPOSIÇÃO GP: EECVB-FESP: ACERVO CHCEIA/CVB: São Paulo e Rio de Janeiro

18:00/PEÇA DE TEATRO: LABIRINTO REENCARNADO SEDE LUZ DO FAROESTE PAULO FARIA. GRUPO CIA. PESSOAL DO FAROESTE. Essa peça tem foco na 2ª Guerra Mundial, Cruz Vermelha e Enfermeiras. (Local a confirmar)


DIA 09/DEZ/2008

09:00/MESA 3: 1940: REPRESENTAÇÕES DO FEMININO
MODERADORA: TANIA DENISE KUNTZE – DOUTORANDA GP/EEUSP
PAULO FERNANDO DE SOUZA CAMPOS – PÓS-DOUTORANDO GP/EEUSP
TIAGO BRAGA DO ESPÍRITO SANTO – DOUTORANDO GP/EEUSP
MARCIA CRISTINA DA CRUZ MECONE – MESTRANDA GP/EEUSP

10:30/COFFEE-BREAK

11:00/ENCERRAMENTO/PALESTRA: ENFERMEIRAS NO FRONT: MULHERES NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
MODERADORA: MAGDA ANDRADE RESENDE GP/EEUSP
PALESTRANTE: IVANA GUILHERME SIMILI – DFE/CCHLA/UEM

As inscrições para o evento poderão ser feitas até o dia do evento, se houver vaga.

Data limite para o envio de trabalhos: 08 de novembro

Taxa de inscrição: R$ 30,00 (Trinta Reais)

Informações
Escola de Enfermagem
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419
Cerqueira César – São Paulo – Brasil
CEP: 05403-000
Tel: (11) 3061-7531
e-mail: scex@usp.br

Evento


BOLETIM INFORMATIVO COREN Nº 010/2008
Junta Interventora do COREN-RJ


Seminário Estadual amplia discussão sobre o PL 26 e a Lei do Exercício Profissional
O Exercício Profissional da Enfermagem será o tema central do Seminário Estadual que vai acontecer nos próximos dias 10 e 11 de outubro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). leia mais



1º Exame de seleção pública de estagiários do Coren-RJ
A Presidente da Junta Interventora do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro – COREN/RJ, no uso de suas atribuições, torna público o 1º Exame de Seleção Pública de Estagiários, cujas inscrições ocorrem na sede da autarquia, situada na Avenida Presidente Vargas, 502, 6º andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ.
Clique aqui e veja o edital



Veja a lista dos profissionais que receberão as primeiras cédulas provisórias fabricadas pela Casa da Moeda
Já estão disponíveis no Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren/RJ) as primeiras cédulas referentes às inscrições provisórias. Os titulares citados na lista já podem buscar o documento na sede do Coren/RJ, localizada na Avenida Presidente Vargas, nº 502, 6º andar. Caso seu nome esteja na relação não será necessário esperar a data de validade.
* Favor não esquecer de trazer uma foto 3x4, sua certidão e o comprovante da taxa de inscrição provisória pago.
Clique aqui e leia a lista dos titulares que podem retirar as cédulas provisórias
.


CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO
Avenida Presidente Vargas 502, 4º, 5º e 9º andares
Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP:20071-000
Fone/Fax: Tel. (21) 3232-8730 / (21) 2516-1353
Site: www.coren-rj.org.br

Edital Mestrado/Doutorado UNIRIO

Edital - 2009 encontra-se disponível na página www.unirio.br/propg